segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Os políticos patrocinenses continuam perseguindo os pobres

Mais uma vez um político de Patrocínio toma medidas para prejudicar as pessoas mais pobres de nossa cidade.
A Lei existe e assim foi publicado no www.maisumonline.com.br: “O ato determina a regulamentação do horário de funcionamento do comércio em geral. O Decreto atende a Lei Complementar 2.093 de 25 de agosto de 1989.”

Assim, de acordo com a matéria, está escrito no site www.maisumonline.com.br: “Segundo a ‘Lei Seca’, o funcionamento de bares, lanchonetes e similares que comercializam bebidas alcoólicas deverão apenas e tão somente funcionar até as 23h00min.

Acontece que novamente as “autoridades” de Patrocínio estão perseguindo os pobres em detrimentos dos abastados. Por que começar pela periferia como é afirmado na matéria que é comentada?

Assim está escrito: “Ao que parece, a medida vai atingir principalmente os comércio localizado na periferia da cidade. Alcides já avisou, a fiscalização vai começar pelos estabelecimentos do Bairro Santo Antônio e posteriormente vai se estender para outros bairros da cidade.”

O preconceito parece reinar em Patrocínio. Sendo afirmado dessa maneira parece que quem mora na periferia é bandido e todos os seus estabelecimentos comerciais servem para comercializar drogas e para realizar reuniões cujo objetivo é praticar crimes.

Infelizmente os políticos patrocinenses estão longe de serem realmente políticos no verdadeiro conceito da palavra. A insensibilidade, a arrogância, o autoritarismo, o coronelismo, o provincialismo e o conservadorismo estão conduzindo Patrocínio para a realidade de uma cidade com características únicas no Brasil.

Se a lei existe ela deve ser para todos e não apenas para ser aplicada na periferia. Se vai haver fiscalização, esta não deve começar pela periferia e deixar os bares e lanchonetes do centro da cidade continuarem a funcionar até o horário que quiserem. Nossa cidade tem um tamanho e uma quantidade de estabelecimentos que podem ser fiscalizados todos ao mesmo tempo, basta vontade política de colocar um número suficiente de fiscais. Se não for assim é porque realmente o intuito é perseguir os pobres de Patrocínio e deixar os ricos beberam até a hora que quiserem.

Todos nós, cidadãos que desejamos um mundo melhor para viver e acima de tudo que Patrocínio seja também um lugar para se viver sem preconceitos e perseguições, devemos dar um basta nestas atitudes insanas e preconceituosas de pessoas que mancham a imagem de Patrocínio, ou seja, nossos “políticos” e ditas autoridades.

Professor Gilberto

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